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VÍDEO; Ao lado de Gusttavo Lima e Leonardo, Bolsonaro defende “pacificação do campo”

O presidente Jair Bolsonaro recebeu os cantores sertanejos Gusttavo Lima e Leonardo na manhã desta segunda-feira (17), no Palácio da Alvorada, e defendeu ações do seu governo para o agronegócio e para agricultores rurais.

Em encontro com os cantores, o presidente comparou seu governo com o do ex-presidente Lula, seu adversário no segundo turno. Os cantores reiteraram o apoio à candidatura de Bolsonaro.

“A vinda do Gusttavo Lima e do Leonardo realmente é uma marca para nós. E o que nós queremos com isso: cada vez mais mostrar que tem dois lados bastante distintos”, disse Bolsonaro.

Ele citou a defesa do livre mercado e a “pacificação do campo” através da titulação de terras para agricultores rurais como realizações do seu governo no meio rural. “O agronegócio, mais do que orgulho nacional, nos garante a nossa segurança alimentar, mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo”, destacou o presidente.

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Em seguida, Bolsonaro realizou uma transmissão ao vivo no Facebook ao lado dos dois cantores. Também estavam presentes e declararam apoio ao presidente os seguintes nomes: o governador de Goiás Ronaldo Caiado (União Brasil); o apresentador de TV Ratinho; o humorista Paulo Manso; e os cantores Cuiabano Lima, Fernando (da dupla com Sorocaba), Zezé Di Camargo, Chitãozinho e Sula Miranda.

Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio (PSDB), que também declarou o seu apoio ao candidato à reeleição.

Virgílio, que chegou a concorrer às prévias do PSDB para a disputa presidencial, apoiou a posição de Bolsonaro favorável à privatização da Petrobras e citou que o ex-presidente Lula “está no século passado” por ser contrário à privatização da estatal.

“Ele está no século passado. Ele está no tempo em que afirmava ‘o petróleo é nosso’”, disse Virgílio. A privatização da estatal foi um dos temas do debate do domingo (16).

O ex-prefeito de Manaus lembrou, ainda, que em 1989 esteve na campanha de Lula no segundo turno contra o ex-presidente Fernando Collor. As informações são da CNN.

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