Dois carros-bomba explodem na capital da Somália e deixam vítimas

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Dois carros-bomba explodiram simultaneamente na cidade de Mogadíscio, capital da Somália neste sábado, 29. Segundo a polícia, a explosão aconteceu em frente ao Ministério da Educação do país africano e causou danos aos prédios vizinhos. De acordo com o porta-voz da polícia local, Sadik Dudishe, as explosões aconteceram ao mesmo tempo e causaram “várias vítimas”. “Vamos dar mais detalhes mais tarde”, acrescentou o porta-voz. Ibrahim Mohamed, que trabalha na polícia, afirmou que um os veículos conseguiu entrar no complexo do ministério, gerando um tiroteio. Segundo a imprensa local, ainda são ouvidos disparos e explosões na região do cruzamento de Zoobe. Embora o número de afetados ainda não seja conhecido, o jornal “Hiiraan” noticiou que as testemunhas e a polícia afirmam que pelo menos 12 pessoas morreram, entre elas um comandante da polícia e um jornalista somali, afirmaram fontes policiais. “Estamos chocados e entristecidos com o assassinato do nosso colega, Mohamed Isse Koonaa, que noticiou hoje para a ‘Universal TV’ sobre os atentados com carros-bomba em Mogadíscio. Dois outros colegas, o fotojornalista da ‘Reuters’ e o colaborador da ‘VOA’ (Voz da América) estão feridos e no hospital”, expressou o Sindicato de Jornalistas da Somália (SJS) no Twitter.

O ataque deste sábado ocorre em meio a uma reunião nacional entre o governo central e os presidentes dos cinco estados da Somália para promover a coexistência pacífica e discutir a ameaça jihadista. Até o momento, o ataque não foi reivindicado oficialmente por nenhum grupo, mas, normalmente, episódios semelhantes estão sendo atribuídos aos militantes jihadistas do Al Shabab, que vêm atacando as principais cidades da Somália nos últimos meses. Em dezembro de 2019, ao menos 92 morreram e 128 ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba no mesmo cruzamento, o que o torna um dos piores ataques já ocorridos na capital da Somália. Em 23 de agosto, o presidente do país, Hassan Sheikh Mohamud, declarou uma “guerra total” para “eliminar” o Al Shabab, cujos membros tomaram dias antes um famoso hotel em Mogadíscio durante 30 horas e mataram 21 pessoas.

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