Wajngarten assegura que campanha de Bolsonaro enviou inserções às rádios: ‘Temos todos os recibos’

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O ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social da presidência da República, Fabio Wajngarten, concedeu uma entrevista exclusiva aos Pingos nos Is nesta quarta-feira, 26. O membro da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o pedido de esclarecimento movido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apurar as irregularidades que teriam ocorrido nas inserções do Partido Liberal em algumas rádios no Norte e no Nordeste do país. Segundo o ex-membro do governo federal, a campanha apresentou à corte eleitoral os mapas de mídias e as inserções que teriam possíveis falhas, mas que não houve resposta, até o momento, do TSE. Ao explicar como funcionam as inserções, Wajngarten ressalta que a auditoria de mídia é uma importante etapa do “ecossistema publicitário” e que, em uma campanha eleitoral, há apenas os dois candidatos como anunciantes. “A campanha do presidente Bolsonaro começou a receber muitas reclamações de apoiadores que não estavam ouvindo ou recebendo as inserções das nossas campanhas de rádio. Por conta disso, a campanha contratou empresas de fiscalização de auditoria, em que ela audita todas as veiculações, todas as inserções, em todas as emissoras”, explica.

Ao falar sobre a metodologia, o ex-secretário traçou um comparativo com o aplicativo ‘Shazam’: “Ela compara o áudio de uma amostra com o áudio que pegamos e que as emissoras estão veiculando, é um falso positivo”. Porém, Fábio ressaltou que não cabe à campanha do presidente Bolsonaro projetar o que pode acontecer caso o TSE entendo que há base na denúncia realizada pelo grupo. No entanto, Fábio ratifica que sua equipe possui todos os comprovantes de entrega de materiais no banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com Fábio, a terceira empresa de auditoria que será contratada pela campanha de Bolsonaro já presta serviços para o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), para fins de auditagem de veiculação de direitos autorais. “Tivemos contatação nas mais diversas etapas da campanha”, explicou. Ao ser questionado sobre a ‘extensão do dano’, causado pela possível não veiculação das inserções eleitorais, o ex-secretário que ainda não conversou com o presidente Bolsonaro para dimensionar os impactos das possíveis fraudes.

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