Alimentos, transporte público e frete: preços devem ter alta geral com fim da desoneração
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Preços de alimentos, transporte público, frete, informática e serviços podem aumentar se o veto à desoneração da folha de pagamento não for derrubado pelo Congresso Nacional até o fim do ano, preveem as entidades dos setores impactados.
A subida da inflação deve ocorrer em paralelo ao corte de cerca de 1 milhão de vagas de emprego no país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou integralmente o projeto de lei nessa quinta-feira (23).
O que gerou críticas de instituições representativas de segmentos da economia e de trabalhadores.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) dá o aumento de preços dos fretes como certo se não houver desoneração.
“Para o setor transportador, haverá impactos diretos no aumento dos custos operacionais das empresas que atuam no transporte rodoviário de cargas.
Rodoviário e metroferroviário público de passageiros.”
“Isso pode gerar redução dos postos de trabalho e inviabilizar novas contratações, além de aumentar o preço médio das passagens e dos fretes.
Interferindo diretamente na inflação e no valor de produtos e serviços”, diz a entidade, em nota.