PGR se manifesta a favor de queixa-crime apresentada ao STF por Jair Bolsonaro contra André Janones

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A PGR (Procuradoria-Geral da República) enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma manifestação na qual defende que a Corte receba a queixa-crime apresentada por Jair Bolsonaro contra o deputado André Janones por calúnia e injúria após o parlamentar fazer postagens chamando o ex-presidente de “assassino”, “ladrãozinho de joias”, “miliciano ladrão de joias”, dentre outros.

Agora, o caso será analisado pela relatora, ministra Cármen Lúcia.

“No caso, ao tratar o querelante por miliciano, ladrão de joias, bandido fujão e assassino e mencionar que ele matou milhares de pessoas na pandemia, o querelado.

Em tese, ultrapassou os limites da liberdade de expressão e os contornos da imunidade parlamentar material.

O contexto parece completamente estranho ao debate político, associando-se apenas à intenção de atingir a pessoa contra quem as palavras foram dirigidas.

Nessas condições, o Ministério Público Federal opina pelo recebimento da queixa-crime”, disse a PGR.

Segundo a PGR, a liberdade de expressão é direito individual de índole constitucional, porém, sem caráter absoluto. Não se presta, por isso, como escudo para a prática de infrações penais.

“Assim também a imunidade parlamentar material, cujo objetivo é assegurar o livre exercício da função pública.

Permitindo aos congressistas, no desempenho de seus cargos ou em razão deles, exprimir de forma livre quaisquer opiniões, palavras e votos”, disse.

Em janeiro desde ano, a ministra Cármen Lúcia solicitou saber o interesse dos dois na realização da audiência de conciliação em ação e não houve desejo das partes.

O R7 entrou em contato com o parlamentar e aguarda manifestação.

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