Em 14 meses de mandato, Lula é alvo de 19 pedidos de impeachment na Câmara; veja os motivos

EU TO GANHANDO COM O KWAY VEM VOCÊ TAMBÉM, VEJA COMO GANHAR DINHEIRO, COM MINHAS DICAS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é alvo de 19 pedidos de impeachment desde que assumiu o terceiro mandato. O mais recente é motivado pelas críticas às ações de Israel no confronto na Faixa de Gaza.

Desse total, dois foram arquivados e os 17 restantes permanecem sob análise da Câmara dos Deputados (confira as alegações mais abaixo).

Agora cabe ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), decidir se acolhe ou não as solicitações para iniciar um processo.

Com o montante, Lula desponta como o presidente com o maior número de pedidos do tipo no primeiro um ano e dois meses de gestão.

Acumulando mais que o dobro do que tinha o ex-presidente Jair Bolsonaro no mesmo período.

Foram sete solicitações de impeachment contra Bolsonaro nos primeiros quatorze meses de mandato. Apesar do número inferior, o antecessor de Lula é o recordista de denúncias do tipo, somando 158 requerimentos.

Até mesmo presidentes que sofreram o impeachment tiveram menos pedidos protocolados no primeiro ano de mandato. No caso de Dilma Rousseff (2011-2016), não houve registro no ano inicial de gestão.

Já Fernando Collor (1990-1992) teve duas denúncias do tipo no período.

No total, a petista acumulou contra ela 68 requerimentos, enquanto o petebista foi alvo de 29.

Veja quais são as alegações contra Lula:

• Cometimento de crime de responsabilidade pela dispensa indevida do processo de licitação para compra de móveis de luxo;

• Atuação e suposta omissão em evitar os atos extremistas do 8 de Janeiro;

• Tentativa de impedir a instalação de comissões parlamentares de inquérito para apurar o 8 de Janeiro;

• Declaração em que critica o ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sergio Moro e afirma: “Fod*** esse Moro”;

• Recepção, no Brasil, do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro;

• Pronunciamento no 26º Foro de São Paulo em que Lula afirma sobre: combater o patriotismo, orgulho de ser chamado de comunista e o conceito de democracia ser relativo;

• Cometimento de crime de responsabilidade por fala sobre derrotar o “bolsonarismo”;
• Suposto empréstimo de US$ 1 bilhão à Argentina e barrar avanço de Javier Milei durante as eleições argentinas; e

• Cometimento de crime de responsabilidade por permitir que Rosângela Lula da Silva, a Janja, sem ocupar nenhuma função pública, possa “assumir a agenda presidencial”.

ao vivo click aqui