MPF abre inquérito sobre diretor da PRF por suposto uso do cargo para promover Lula e Dino

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O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito civil para apurar se o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF),

Antônio Fernando Souza Oliveira, usou do cargo para “promover” a imagem pessoal de autoridades do governo.

A investigação mira suposto ato de improbidade administrativa. O inquérito foi aberto a partir de representação apresentada pelo deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), em junho.

O congressista pediu apuração por supostamente o diretor ter utilizado do cargo para “promover a imagem pessoal e enaltecer os atos” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Justiça, Flávio Dino.

A portaria que formaliza o inquérito foi publicada na sexta-feira (10). O caso é conduzido pela Procuradoria da República no Distrito Federal.

No documento, o procurador Paulo Jose Rocha Junior afirmou que as questões relatadas no caso “ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas”.

O procurador assinou ofício na sexta (10) comunicando do diretor da PRF sobre a abertura do inquérito.

E deu 20 dias para que Antônio Oliveira se manifeste, caso queira.

Oliveira tomou posse como diretor-geral da PRF em fevereiro.

Na ocasião, citou “atos isolados” que teria causado “desconfiança” sobre a corporação e falou em “resgatar a essência” da PRF.

A PRF disse que “o diretor-geral não foi notificado e não teve acesso à denúncia em questão e, por isso, não comentará sobre seu teor”.

“A manifestação se dará nos autos, assim que tiver acesso ao conteúdo da denúncia.”

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