Defesa Civil de SP admite dificuldades e quer mais recursos para ampliar prevenção de desastres

LBV CAMAPNHA

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O diretor da Defesa Civil do Estado de São Paulo, tenente-coronel Rinaldo de Araújo Monteiro, admitiu dificuldades do órgão para monitorar áreas e pediu mais recursos para ampliar a prevenção de desastres.

Nesta quinta-feira, 28, Rinaldo foi ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Prevenção de Deslizamento em Encostas da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo).

Durante a oitiva, em razão dos aprendizados após desastres recentes no Estado, o tenente Araújo citou novas metas estabelecidas pelo órgão.

Como o aperfeiçoamento do sistema de monitoramento através de radares.

O projeto foi desenhado pela Defesa Civil em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, de Meio Ambiente, de Infraestrutura e Logística.

USP (Universidade de São Paulo) e outros órgãos e parceiros para ter os radares “melhor estruturados”.

Araújo Monteiro explicou que os dois principais radares do Estado têm mais de 30 anos de uso, localizados em Bauru e em Presidente Prudente.

O novo projeto, de alto custo, inclui cinco radares banda S e quatro radares banda X – esses nas faixas litorâneas, e a criação de um Centro Climatológico para compilar todas as informações.

“Ter a modernização tecnológica nos nossos sistemas de monitoramento e a criação de um Centro Climatológico no Estado.

Com as informações de todos os nossos radares centralizados. Esse é nosso grande projeto”, comentou.

O projeto total tem um custo previsto em R$ 135 milhões e deverá entrar no Plano Plurianual (PPA).

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