Casamento gay, maconha, aborto: os embates entre Congresso e STF

LBV CAMAPNHA

LBV CAMAPNHA

Senadores e deputados da oposição, principalmente os conservadores e ruralistas, têm reagido a decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em temas que, na avaliação deles, deveriam ser tratados no Congresso.

Nos últimos dias, grupos parlamentares decidiram obstruir a pauta de votações da Câmara e do Senado — ou seja, não votar nenhuma matéria — para marcar posição contra o STF.

Além disso, esses políticos têm buscado aprovar projetos que contrariam entendimentos da Corte.

Alguns temas de maior divergência entre o Legislativo e o Judiciário são:

  • tese de um marco temporal para a demarcação de terras indígenas;
  • descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação;
  • descriminalização do porte de maconha para consumo próprio;
  • casamento homoafetivo;
  • recursos para campanhas eleitorais;
  • possibilidade de sindicatos cobrarem “contribuição assistencial”.

Se, de um lado, alguns congressistas entendem que o Supremo está legislando, de outro há a avaliação de que as decisões do STF preenchem um espaço deixado pela falta de atuação do parlamento em temas importantes.

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