OAB se posiciona contra plenário virtual no julgamento dos réus do 8 de janeiro

LBV CAMAPNHA

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Em ofício encaminhado nesta terça-feira (19) à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber (foto).

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Se posicionou contra o plenário virtual no julgamento dos réus pelos atos antidemocráticos que pediu que a decisão seja reconsiderada.

No documento assinado pelos membros do Conselho Federal da OAB.

A entidade argumenta que os julgamentos presenciais contribuem com a transparência e a eficácia das decisões e que os advogados podem apresentar os seus argumentos de forma mais clara.

Diante da relevância e excepcionalidade das ações penais ora em análise por essa Corte.

O julgamento presencial reveste-se de um valor inestimável em prestígio à garantia da ampla defesa.

Assegurando aos advogados a oportunidade de realizar sustentação oral em tempo real e, igualmente importante.

Possibilitando o esclarecimento de questões de fato oportunas e relevantes, bem como o uso da palavra, pela ordem”, diz trecho do documento.

Além do pedido de reconsideração, a OAB se posicionou de forma favorável à inclusão de julgamentos na pauta do plenário virtual desde que os advogados e STF concordem previamente.

 Tendo em vista a histórica posição da Ordem no sentido de que a definição pela modalidade virtual de qualquer ato judicial.

Incluindo julgamentos, fique a cargo das partes do processo.

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber.

Acatou um pedido do ministro Alexandre de Moraes e agendou a retomada do julgamento da primeira leva dos réus pelos atos de 8 de janeiro para a próxima terça-feira (26) no plenário virtual da Corte.

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