Comércio fatura até 80% menos com interdições na Ponte de Igapó e nos arredores

LBV CAMAPNHA

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A continuidade nas obras da Ponte de Igapó, que dá acesso à zona Norte de Natal, está deixando comerciantes e empresários preocupados com o futuro.

A informação de que o Dnit vai manter a interdição de um dos lados da ponte, após meses de interdição da avenida Felizardo Moura, e reter o fluxo pegou empresários de surpresa.

“Estamos literalmente sobrevivendo”, reclama um dos comerciantes, que aponta que o faturamento com as obras caiu de 50 a 80% nos últimos meses.

Aliado a isso, o Dnit cancelou a participação em um evento do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RN) para apresentar os detalhes da obra, que já tem canteiro sendo instalado.

A reclamação dos comerciantes é de que a interdição prejudica o fluxo de veículos, que acaba sendo deslocado para a Ponte Newton Navarro.

O que faz com que os clientes escolham outras empresas para fechar negócios, consequentemente prejudicando os comércios da avenida Tomaz Landim.

Na zona Norte. Na subida da avenida, logo após a ponte, pelo menos quatro empreendimentos fecharam as portas.

Os serviços de restauração na Ponte de Igapó devem durar 18 meses . Os recursos são da ordem de R$ 20,8 milhões.

A instalação do canteiro de obras começou no último dia 12 de setembro.

O órgão explicou que os bloqueios atuais, no sentido Igapó/Centro, devem durar cerca de 12 meses e deve ser seguidos de outros seis meses de interdição no sentido contrário. As obras previstas para ambas as pontes compreendem a restauração da estrutura.

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