Liberação de Anderson Torres é ‘ato de Justiça’, diz Marinho após visita

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Um grupo de cinco senadores visitou no último sábado 6 o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, preso desde janeiro no 4º Batalhão da Polícia Militar, em Brasília.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), esteve no batalhão junto com os senadores Magno Malta, Eduardo Gomes, Jorge Seif e Márcio Bittar.

“Acabamos de sair de uma visita ao ex ministro Anderson Torres, que se encontra preso há mais de 4 meses em prisão temporária. Hoje 5 senadores que representam os 42 que assinaram o documento solicitando o acesso. Para nós a libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade”, escreveu Marinho no Twitter.

Magno Malta também se manifestou sobre o encontro. Em vídeo publicado no Instagram, ele afirmou:

“Acabo de visitar o ex-ministro Anderson Torres, preso sem saber o porquê. Estive em oração com ele durante esta manhã. Eu e outros senadores vamos lutar pelos seus direitos.”

Ex-ministro nega interferência na PRF

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres negou nesta segunda-feira 8, durante depoimento à Polícia Federal, interferência em planejamentos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante as eleições de 2022 e afirmou que sua única preocupação era o combate a crimes eleitorais, independentemente do candidato ou partido.
De acordo com a Folha de S. Paulo, Anderson Torres disse que viajou a Salvador entre o primeiro e segundo turno das eleições a convite do então diretor-geral da corporação, Márcio Nunes de Oliveira, para vistoriar uma obra na superintendência regional do órgão.

O ex-ministro também disse no depoimento que sua conversa com o superintendente da PF na Bahia, Leandro Almada, tratou sobre uma preocupação manifestada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do estado em relação à possível falta de efetivo no dia do segundo turno.

A PF apura uma viagem do então ministro de Jair Bolsonaro (PL) à Bahia na época. A suspeita é de que Torres teria pedido à Polícia Federal que atuasse com a Polícia Rodoviária Federal para realizar blitze em locais em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia recebido mais votos do que Bolsonaro no primeiro turno.

Ele afirmou jamais ter interferido em planejamentos operacionais da PF e da PRF e disse que não houve nenhuma determinação para atuação conjunta dessas corporações no dia do pleito.

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