Apesar de Lula, não vou trabalhar contra meu país, diz Bolsonaro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (27) que apesar de ter “aversão” ao atual chefe do Executivo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele não trabalhará contra o Brasil.

“Apesar de se ter aversão ao que está na política atualmente lá no Executivo, eu não vou trabalhar contra o meu país”, disse Bolsonaro no evento Florida SA Summit, nos Estados Unidos. Ele foi aplaudido depois da declaração.

Bolsonaro deve ficar nos EUA até 15 de março, estendendo sua estadia em ao menos 18 dias no país norte-americano. A Secretaria Executiva da Casa Civil da Presidência da República autorizou o afastamento de 3 funcionários que acompanham o ex-presidente no exterior.

Embora a declaração de Bolsonaro tenha sido em tom ameno, durante a participação no evento, ele realizou várias críticas ao atual governo. Inclusive, ironizou a atual ministra de Esportes, Ana Moser, e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Voltou agora esse tipo de loteamento político no Brasil. Não tem como dar certo […] vi agora a do vôlei, Ana Moser, falando ser ministra do Esporte. A Dilma é PhD perto dela”, disse Bolsonaro.

“Em 2010, você levava aproximadamente 100 dias para abrir uma empresa no Brasil. 100 com ‘c’ não é com ‘s’ não”, falou o ex-presidente.

Bolsonaro ainda reforçou que não tomou a vacina contra a covid-19. Em 17 de fevereiro, o ministro-chefe da CGU (Controladoria Geral da União), Vinícius de Carvalho, confirmou a existência de um registro de vacina do ex-presidente contra a doença. Ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou.

“Eu não tomei a vacina. Me acusaram de ter tomado agora, num posto de saúde lá da periferia de São Paulo”, disse Bolsonaro em evento nos EUA.

Sobre os presos do 8 de janeiro, Bolsonaro disse que estão sendo tratados como “terroristas”, e que entre os detidos estão “chefes de família, mães e avós”.

“No Brasil, tudo passou a ser fake news, atentando ao Estado Democrático de Direito. Nós temos agora, vai completar 2 meses, 900 pessoas presas, tratadas como terroristas que não foram encontradas com um canivete sequer. Chefes de família, mães, avós”, afirmou.

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