Vacinas bivalentes começam a ser aplicadas em todo o país; saiba quem poderá tomar

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Nesta segunda-feira, 27, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, lançam em Brasília, às 15h, o Movimento Nacional pela Vacinação. A iniciativa prevê ações para ampliar as coberturas de todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Também será lançada a nova etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19. A expectativa é de que Lula se vacine durante o evento. Nesta nova fase, as pessoas serão vacinadas com o reforço do imunizante bivalente da Pfizer, destinada para os grupos prioritários em todo o país. O imunizante é uma versão atualizada dos já existentes contra a doença e autorizado como uma dose de reforço, já que oferece uma proteção também contra a subvariantes da Ômicron. O primeiro grupo a ser imunizado serão os idosos com mais de 70 anos, os imunocomprometidos, povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e pessoas que vivem em instituições de longa permanência.

Segundo o Ministério da Saúde, a partir do dia 6 de março serão imunizadas as pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, no dia 20, gestantes e puérperas serão liberadas para tomar o reforço. Depois, no dia 17 de abril, trabalhadores de saúde, pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos e a população privada de liberdade poderão receber a bivalente. Segundo o ministério, na atual fase a estimativa populacional é de 52 milhões de pessoas e a meta é vacinar 90% da população-alvo. Como Estados e municípios podem definir seus próprios calendários, é importante que a população confira as datas regionais de vacinação.

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O Estado de São Paulo, por exemplo, recebeu cerca de 3 milhões de doses da vacina Pfizer bivalente. Segundo a Secretaria da Saúde, a população apta a receber o imunizante será amplia de acordo com a chegada de novas doses. Só vai poder receber esse reforço quem já tiver tomado pelo menos duas doses das vacinas monovalentes, que já estavam disponíveis antes. De acordo com a recomendação vigente, quem não faz parte do grupo prioritário da nova campanha, que não tem a vacinação ou que está com o esquema vacinal incompleto deve retornar às unidades de saúde.

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