Após rejeitarem 7,8%, servidores federais pedem ao governo Lula 13,5% de aumento

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Representantes dos servidores públicos federais levaram para a mesa de negociação com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um pedido de reajuste salarial de 13,5%.

A contraproposta veio após entidades sindicais rejeitarem a primeira oferta do Executivo federal, que foi de um aumento de 7,8% no salário e de R$ 200 no vale-alimentação. Os salários dos servidores federais não têm reajuste há seis anos.

A contraproposta foi feita pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), que reúne 23 entidades representativas de carreiras do funcionalismo federal.

Os sindicalistas foram recebidos na tarde desta sexta-feira (24/2) no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e entregaram um ofício com o pedido de aumento linear de 13,5%.

“O percentual de 7,8% está muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos”, diz o documento.

“Sem deixar de reconhecer o esforço feito para reajustar o auxílio-alimentação pela variação do IPCA desde 2016, propomos que o governo inclua no acordo o compromisso de equiparação de todos os benefícios com demais Poderes até ao final de 2026”, completam os sindicalistas, no ofício assinado pelo presidente da entidade, Rudinei Marques.

Atualmente, o auxílio-alimentação dos servidores do Executivo federal é de R$ 458 por mês, valor em vigor desde 2016.

Caberá à ministra da Gestão, Esther Dweck, responder aos servidores sobre a contraproposta.

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