Bolsonaristas tramam rebelião contra comando no PL

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Uma ala bolsonarista do PL tem se reunido periodicamente para tentar derrubar o líder da bancada na Câmara e articular a indicações de nomes como Eduardo Pazuello (RJ) e Ricardo Salles (SP) para comissões.

De acordo com apuração da colunista do jornal O Globo, Malu Gaspar, um grupo de radicais de direita tenta formar uma “célula independente” e assumir o comando da bancada, atualmente liderada por Altineu Cortes (RJ).

Os rebeldes são liderados por Bia Kicis (PL-DF) e Marcos Pollon (PL-MS), e costumam se encontrar numa casa do Lago Sul. As reuniões são registradas em atas, mas não há participação do restante dos parlamentares do PL.

No último encontro, segundo a colunista Malu Gaspar, foi deliberado a defesa da indicação dos membros da célula para as comissões da Câmara. O grupo quer a indicação de Eduardo Pazuello (RJ) para a comissão de Defesa, Ricardo Salles (SP) para a comissão de meio ambiente, Bia Kicis para a de fiscalização e controle – e ainda nomear Carlos Jordy (RJ) como líder da oposição da Câmara.

Na semana passada, o mesmo núcleo teria pressionado Altineu Cortes a atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o magistrado decretar a prisão de Daniel Silveira.

Antes disso, tentaram emplacar a candidatura do deputado Luis Orleans e Bragança à presidência da Câmara, em oposição à Arthur Lira (PP-AL), que foi reeleito. Todavia, Valdemar Costa Neto, presidente da sigla, já tinha feito acordo com Lira e prometeu expulsar quem seguisse com plano.

Aos moldes do PSL

Segundo informações de Malu Gaspar, o grupo ligado a Atineu, que se coloca como “oposição responsável” ao governo Lula (PT), vê a formação da ala “rebelde” como um movimento semelhante ao ocorrido com o PSL em 2019.

Após a eleição de Jair Bolsonaro pela sigla, o próprdio mandatário provocou um cisão na legenda já no primeiro ano de mandato, na busca por assumir o comando da agremiação.

Sem sucesso na empreitada, Bolsonaro e aliados deixaram o partido para formar o Aliança do Brasil, que também não vingou. Ele acabou se filiando ao PL em 2021, e foi acompanhado pelo grupo.

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