‘É hora de governar, não de jogar mais gasolina na política brasileira’, diz Serrão sobre Lula

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, como um “golpe de estado”. A denominação havia sido usada em sites oficiais do governo e foi repetida pelo presidente durante suas viagens oficiais à Argentina e Uruguai. Inclusive, o posicionamento do petista não agradou alguns parlamentares, principalmente os da centro-direita política, gerando um clima de oposição ao atual mandatário. Com a repercussão da fala, muitos políticos decidiram se pronunciar sobre a escolha de palavras de Lula e cobrar um posicionamento dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles o ex-presidente Michel Temer, que sucedeu Dilma após o impeachment. “Mesmo tendo vencido as eleições para cuidar do futuro do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece insistir em manter os pés no palanque e os olhos no retrovisor, agora tentando reescrever a história por meio de narrativas ideológicas. Ao contrário do que ele disse hoje em evento internacional, o país não foi vítima de golpe algum. Foi na verdade aplicada a pena prevista para quem infringe a Constituição”, argumentou. O assunto foi tema no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quarta-feira, 25.

Para o comentarista Jorge Serrão, o momento agora é de Lula governar e não de “jogar mais gasolina na política do Brasil”. “Sobre a questão técnica, golpe ou não foi golpe? A narrativa aceita qualquer coisa. Dilma foi afastada por impeachment. Se você quiser analisar de maneira estrita, impeachment sempre é um golpe político, só que diferente. Ele é feito todo dentro da lei, dentro da Constituição. É hora de baixar a bola, é hora de governar, é hora de serenidade, não de ficar jogando mais gasolina, que subiu de preço”, alertou o jornalista. “Você aumenta a gasolina e joga a gasolina na política, e isso não é bom para a institucionalidade brasileira”, concluiu. Companheiro de Serrão na bancada do 3 em 1, Cristiano Vilela chamou a fala de Lula de “equivocada, fora de hora e que não se coaduna com um presidente da República” e argumentou que o petista atenta contra a lógica de sua eleição. “Ele foi eleito dentro de uma lógica de construção de frente ampla, esquecendo o que ficou para trás e trazendo os diferentes para um movimento democrático. Não é à toa que o MDB tem três assentos dentro do ministério de Lula.”

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