Mulher que chamou entregador de “macaco” tenta agredir repórter

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A defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo tentou agrediu o repórter da TV Globo Erick Rianelli na saída de um fórum em Niterói, no Rio de Janeiro. A mulher responde a processos de injúria racial por ter feito ofensas racistas contra dois entregadores.

Após participar de audiência de instrução do julgamento do caso, Cláudia tentou atingir o repórter com tapas e chutes. O advogado e a filha contiveram a acusada para que não continuasse com as agressões, mostram imagens divulgadas pelo G1.

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Em um dos momentos, a filha da defensora pública aposentada tenta impedir a gravação das imagens e intimidar o repórter para que não gravasse o momento.

Por meio do Twitter, o esposo de Erick Rianelli, o também jornalista da TV Globo Pedro Figueiredo afirmou que Cláudia “desrespeitou não só o trabalho da imprensa, como a lei. Lesão corporal é crime”. Ele afirmou que o esposo está bem, mas que espera ação da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

O caso

Cláudia Alvarim Barrozo passou a ser investigada por injúria racial ao chamar um entregador de “macaco”, em Niterói, na região metropolitana do Rio. Na ocasião, dois entregadores fizeram uma entrega para um site de vendas em um condomínio de luxo.

Os dois estacionaram a van em frente à casa em que precisavam realizar a entrega do pedido. A confusão começou quando a defensora aposentada pediu que os dois tirassem o veículo da porta da casa dela para que pudesse sair com seu carro. De acordo com o registro, ela chamou um dos entregadores de “palhaço, otário, babaca, macaco”. As informações são do Metrópoles.

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