PM do DF fecha Esplanada dos Ministérios para evitar que caminhões invadam região

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DF - GREVE GERAL/BRASÍLIA - POLÍTICA - Segurança é reforçada nas imediações da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta quinta-feira, 27, um dia antes da greve geral prevista para ocorrer em diversos Estados do País contra as reformas propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB). As reformas da Previdência e trabalhista são os principais alvos. 27/04/2017 - Foto: MATEUS BONOMI/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Após uma convocação começar a circular nas redes sociais para uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal decidiu restringir o acesso de veículos em algumas ruas, nesta segunda-feira, 31. O órgão afirmou que, por questões preventivas de segurança, o acesso à Praça dos Três Poderes foi limitado com as vias N1 e S1 fechadas da altura da avenida José Sarney até a L4. “A medida se deu após identificação de possível ato marcado para o local feito por redes sociais. A SSP/DF destaca que toda a esplanada segue monitorada pela segurança pública, com suporte de câmeras e pelo serviço de inteligência, com apoio das forças de segurança. As vias podem ser liberadas após nova avaliação”, informou a Polícia Militar do DF. A medida foi sugerida por especialistas em segurança pública para evitar que caminhoneiros invadam a Esplanada.

Durante a segunda-feira, grupos de caminhoneiros protestam e bloqueiam rodovias do país após a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais. Até o momento, foram registrados mais de 200 pontos de paralisação em 16 Estados. Dentre eles, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou nesta segunda-feira, 31, que vai acionar à Justiça para liberar as vias bloqueadas. Para o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal (Sindiatacadista/DF), Álvaro Silveira Jr, os bloqueios das rodovias podem causar graves transtornos às atividades de transporte, prejudicando o abastecimento de estabelecimentos de produção e comércio.

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“Não é hora deste tipo de protesto. Acredito que institucionalmente os brasileiros devem respeitar o resultado das eleições, que foram limpas. Agora, mais do que nunca, precisamos nos unir para ter um país melhor. As eleições acabaram ontem, daqui três anos e meio poderemos voltar a discutir um novo candidato. Até lá, nos cabe apenas trabalhar pelo bem do Brasil e estarmos vigilantes para que as promessas de campanha sejam cumpridas”, afirmou em nota.

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