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Natação é uma das modalidades que mais traz medalhas para Brasil nas Olimpíadas

Desde a edição de 1980 das Olimpíadas em Moscou, o Brasil não retornou sem medalhas na natação, exceto em Atenas, em 2004.

São 17 medalhas conquistadas ao longo da história, e a meta é aumentar  esse número de pódios em Paris 2024. 

Neste sábado (27) a delegação brasileira já pode garantir suas primeiras medalhas, exatamente na natação.

Guilherme Costa, conhecido como cachorrão e Mafê Costa, se classificaram para a final dos 400m livres.  

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Ana Marcela Cunha, que competirá nos 10 km da maratona aquática, e Guilherme Costa são as principais apostas do Brasil para os Jogos de Paris. A delegação brasileira, composta por 20 atletas, é vista como uma geração em transição.

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) não projeta medalhas, mas sim melhorias nos desempenhos. 

Guilherme Costa se destacou no recente Pan-Americano de Santiago, onde conquistou quatro medalhas de ouro.

A seleção brasileira se preparou para os Jogos com aclimatação na Europa, dividida em três grupos. Gustavo Borges, ex-nadador e atual treinador, observa a ausência de medalhistas das Olimpíadas de Tóquio, como Bruno Fratus e Fernando Scheffer, como um indicativo da mudança na equipe.

Ana Marcela Cunha, que foi campeã em Tóquio, busca conquistar sua segunda medalha de ouro em Paris. Borges também menciona a nova geração de talentos, incluindo Mafê Costa e Beatriz Dizotti, além de Guilherme Costa. Mafê está classificada para a final, que ocorre hoje (27). O treinador acredita que Costa tem boas chances de se destacar também nas provas de águas abertas. A

s eliminatórias e finais de natação estão programadas para hoje também. A expectativa é que essa nova geração possa trazer resultados positivos e contribuir para o futuro do esporte aquático no Brasil.

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