Servidores: governo recua na proposta de restringir paralisações após Lula defender greves

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Servidores reagiram com descontentamento à proposta do governo que visava impedir greves e paralisações de categorias do serviço público durante processos de negociação por reajuste salarial.

A sugestão do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) foi apresentada na tarde de quarta-feira (10/4).

Em reunião extraordinária da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) voltada a firmar um acordo sobre o reajuste nos benefícios dos servidores.

O item chamou a atenção das entidades do funcionalismo e dos representantes das centrais sindicais.

Que frisaram que a cláusula foi apresentada logo no dia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou em defesa do direito à greve, havendo um desencontro entre os dois fatos.

“A gente pode até não gostar, mas é direito democrático dos trabalhadores. Não tenho moral para falar contra a greve, eu nasci das greves”.

Afirmou Lula na manhã de quarta, em evento no Palácio do Planalto.

Horas depois, os servidores receberam a sinalização, da própria ministra da Gestão.

Esther Dweck, de que iria atender à reivindicação dos servidores e desistir dessa cláusula, retirando-a do Termo de Compromisso.

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