Sem laudo do pente-fino dos presídios, governo entrega parte das promessas feitas após fugas

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Passados mais de 50 dias da fuga de dois presos da penitenciária em Mossoró (RN), o governo ainda não tem um relatório completo sobre as condições das prisões federais e somente parcela das melhorias prometidas já foi implantada. Outra parte está em fase de execução enquanto há iniciativas que enfrentam rotinas burocráticas.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou uma série de medidas para melhorar o sistema penitenciário federal após a fuga em fevereiro.

Segundo dados repassados pela pasta a pedido da Folha, ainda não ficou pronto o laudo técnico de inspeção nas cinco penitenciárias federais. O estudo inclui as condições sobre a segurança contra incêndio, instalações hidráulicas e sanitárias, sistema de ventilação e refrigeração e estação de tratamento de esgoto.

Já a promessa de construção de muralhas nas unidades prisionais federais só foi iniciada na penitenciária federal de Porto Velho (RO). Das cinco unidades, apenas a de Brasília conta atualmente com a estrutura. A expectativa da pasta é que todas estejam prontas até 2026. Em Mossoró, a licitação está prevista para maio.

A necessidade da construção de muralhas nas unidades já havia sido identificada pelo governo em 2007. Em fevereiro de 2024, durante a fuga inédita de um presídio federal, Rogério da Silva Mendonça, 36, e Deibson Cabral Nascimento, 34, cortaram a grade que cercava a penitenciária.

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