Fuga inédita leva Lewandowski a crise em só 13 dias no governo; deputados pedem apuração
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
Teve a primeira crise no comando da pasta com apenas 13 dias no cargo após a fuga inédita de dois detentos na penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Os fugitivos foram identificados como Rogério da Silva Mendonça, 36.
Conhecido como Tatu, e Deibson Cabral Nascimento, 34, chamado de Deisinho.
Segundo as investigações, eles são ligados ao Comando Vermelho.
A principal suspeita até o momento é de que os dois presos tenham usado materiais de uma obra do pátio da penitenciária como instrumentos na ação.De acordo com pessoas com acesso à investigação.
Membros do Ministério da Justiça não explicaram ainda como tudo aconteceu, mas citam uma série de empecilhos para os presos sairem das celas.
Como câmeras de monitoramento e vigilância das guaritas.
O deputado Alberto Fraga (PL-DF) considerou uma “vergonha” a fuga de dois detentos do presídio federal de Mossoró e defende que alguém seja responsabilizado pelo que aconteceu.
Ele já fala em chamar Lewandowski para dar explicações.
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