Segundo investigações da PF, primeira versão da suposta minuta de golpe previa prisão do presidente do Senado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), definiu a suposta minuta de golpe elaborada por assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro como uma “ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável”.

De acordo com investigações da Polícia Federal, uma primeira versão do documento estabelecia a prisão de Pacheco e dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Apenas Moraes teria permanecido na mira do documento após Bolsonaro pedir alterações da proposição, segundo a PF.

Por isso, a investigação aponta para um monitoramento ilegal do ministro entre 14 e 31 de dezembro de 2022.

Por ter saído da mira da minuta, a decisão não detalha se o grupo acompanhou os passos de Pacheco, mas como presidente do Congresso.

O senador mineiro já havia solicitado ao STF a lista de parlamentares monitorados ilegalmente por sistema da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

Na nota desta quinta-feira (8), Pacheco alega que a ação “previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas”.

“Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, conclui.

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