TCU pede explicações à Petrobras por contrato com ‘indícios de irregularidades’ que pode dar prejuízo de quase meio bilhão

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Um contrato de R$ 759 milhões celebrado no apagar das luzes de 2023 (em 29 de dezembro) entre a Petrobras e o grupo Unigel, em notórias dificuldades financeiras.

Foi apontado pela área técnica do TCU como portador de “possíveis irregularidades”.

Mais: em seus oito meses de vigência, pode levar a estatal a um prejuízo de R$ 487 milhões, de acordo com os técnicos do TCU.

Na quarta-feira passada, o ministro Benjamin Zymler deu cinco dias para a Petrobras e o Ministério de Minas e Energia se manifestarem pelos “indícios de irregularidades constatadas.

Em afronta aos princípios da eficiência, da economicidade, da razoabilidade e da motivação.

Bem como contrariando diversos dispositivos do Plano Estratégico da Petrobras 2024-2028”.

O contrato envolve a industrialização, armazenamento, expedição.

Faturamento e pós-venda de ureia e amônia pelas fábricas de fertilizantes nitrogenados da Petrobras em Sergipe e na Bahia.

Arrendadas ao Grupo Unigel desde 2019.

Os técnicos do TCU identificaram problemas até “nas justificativas para a realização do negócio”.

Assim como na governança: a decisão de fechar o negócio foi tomada por um único diretor, e o contrato foi assinado apenas por um gerente executivo.

Sem passar por instâncias superiores da Petrobras.

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