O maior navio de cruzeiro do mundo, Icon of the Seas, da Royal Caribbean, faz sua estreia neste sábado em meio a preocupação de grupos ambientalistas por causa de possíveis vazamento do metano.
Que, em termos de efeito de aquecimento é 80 vezes pior em 20 anos do que o dióxido de carbono.
A embarcação, que foi construída para funcionar com gás natural liquefeito (GNL), zarpa de Miami, nos Estados unidos.
Tem capacidade para 8 mil passageiros, em 20 descks, e tem 365 metros de comprimento.
Ele partirá em direção a rotas do Caribe Oriental e Ocidenetal durante sete dias. A embarcação é cinco vezes maior do que o Titanic.
A redução das emissões de metano é fundamental para conter o aquecimento global. Para Bryan Comer, diretor do Conselho Internacional de Transposter Limpo (ICCT).
Um grupo de reflexão sobre política ambiental, o funcionamento deste navio é um passo na direção errada.
“Estimamos que a utilização de GNL coo combustível marítimo emite 120% mais gases de efeitos estufas ao longo do clico de vida do que o diesel marítimo”, desse Comer.
Nos último dias, o Icon of the Seas foi batizado pelo jogador argentino Lionel Messi, que atualmente atua pelo Inter de Miami.
O craque colocou uma bola de futebol em cima de um botão que acionava o lançamento de uma garrafa de espumante que se checou contra o casco do navio e se quebrou, conforme a tradição.
Em seu interior ele tem o maior parque temático marítimo do mundo, que conta com seis toboáguas.
Os viajantes, que podem escolher entre 28 tipos de acomodações.
Também podem desfrutar de: sete piscinas, nove banheiras de hidromassagem, simulador de surfe, mais de 40 restaurantes, bares e entretenimento.