América do Sul enfrentará verão de eventos meteorológicos extremos devido ao El Niño

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Um relatório científico apresentado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP28) alerta que a América do Sul deve enfrentar um verão com alta probabilidade de eventos meteorológicos extremos devido ao fenômeno El Niño.

O documento, divulgado aos ministros e altos funcionários de agricultura de países como Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai.

Destaca que esses eventos terão impacto significativo na atividade agropecuária da região.

Segundo o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

O relatório prevê chuvas acima do normal, inundações e tempestades fortes na Grande Bacia do Prata, que abrange Argentina, Uruguai, Paraguai e sul do Brasil.

Por outro lado, o Norte e o Nordeste do Brasil enfrentarão secas intensas e severas, enquanto o Chile terá temperaturas superiores às habituais.

O relatório também destaca a importância do setor agropecuário em se adaptar às mudanças climáticas e ser resiliente.

O documento ressalta que há uma probabilidade superior a 90% de que o El Niño persista durante o verão do Hemisfério Sul, o que resultará em impactos diferenciados.

Na região do altiplano, são esperadas precipitações menores do que o normal, afetando a oferta hídrica da região.

Já na Bacia do Prata, há risco de alagamentos e inundações devido às chuvas intensas e transbordamentos de rios e córregos.

O que pode afetar áreas vulneráveis, incluindo zonas agrícolas e pecuárias.

Enquanto a oferta de pastos e pastagens se recuperará, o gado de carne e leite poderá sofrer estresse devido às altas temperaturas.

Por outro lado, na região dos Pampas, espera-se uma maior disponibilidade de água.

No entanto, no Norte e Nordeste do Brasil, a falta de chuvas prejudicará a produtividade, aumentando o risco de incêndios florestais e reduzindo o caudal dos rios, especialmente se o fenômeno de El Niño se intensificar.

Já no Grande Chaco e no Pantanal brasileiro, é mais provável que ocorram chuvas normais ou até mesmo acima da média.

O que aumentará a disponibilidade de água em todos os agroecossistemas e terá impacto positivo na alimentação do gado.

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