Avanço do crime organizado deixa a Amazônia em alerta

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O crime organizado tem avançado tem avançado na Amazônia. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Aos menos 22 facções criminosas atuam na região, incluindo grupos estrangeiros, que disputam o controle de rotas do tráfico de drogas em Estados brasileiros.

A estimativa é de que 59% da população local vivem em municípios com forte presença das facções.

Diante desse cenário, a região enfrenta uma taxa de mortes violentas intencionais de 33,8 por 100 mil habitantes, 45% superior à média nacional.

Além disso, a presença do crime organizado tem impactado negativamente a economia local, especialmente devido à exploração ilegal de recursos naturais.

Entre as facções que atuam no área, estão o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), dois dos principais grupos criminosos do país.

A região possui 772 municípios, que juntos somam cerca de 26,6 milhões de habitantes.

No ano passado, o índice de mortes violentas chegou a 33,8 mortes por 100 mil habitantes, 45% superior ao índice de 23,3 vítimas da média nacional.

Além disso, os autos de infração ambiental aplicados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) cresceram 40% entre 2018 e 2022.

Ações que se concentraram em três Estados: Pará, Rondônia e Amazonas.

As operações da Polícia Federal (PF) saltou de 42, em 2018, para 221, no ano passado.

De acordo com o estudo Cartografias da Violência na Amazônia, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Instituto Mãe Crioula.

Entre 2018 e 2022, o desmatamento aumentou em 85,3%, enquanto o comércio de madeira de lei cresceu 37,6%.

As apreensões de cocaína pelas polícias estaduais saltaram 194% no mesmo período, totalizando 20 toneladas apreendidas no último ano.

Além disso, as apreensões de armas aumentaram 91%.

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