Para mercado, governo Lula dá “tiro no pé” com reviravolta na meta fiscal

LBV CAMAPNHA

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Do nada, o governo arrumou uma tremenda encrenca para ele mesmo.

E as consequências imediatas dessa atitude, definida como um “tiro no pé”.

São o aumento da incerteza no cenário econômico e uma uma maior desconfiança por parte de investidores do futuro das contas públicas.

No limite, contudo, o problema pode afetar a tendência de queda dos juros e da inflação no país.

Essas são, em síntese, as avaliações de economistas e analistas do mercado de capitais sobre o impacto das declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, feitas na sexta-feira (27/10).

Edo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na segunda (30/10).

Sobre o possível não cumprimento por parte do governo da meta de zerar o déficit fiscal em 2024.

“O mercado já não acreditava nas propostas do governo.

Agora, o próprio governo parece não acreditar nas metas que ele mesmo estabeleceu”, diz Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed, em relação às declarações de Lula.

“Depois, o problema foi agravado pelo Haddad, que não conseguiu responder de maneira clara às perguntas objetivas que lhe foram feitas sobre o tema.

Ele não disse se a meta de déficit zero para 2024 vai mudar ou não.”

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