TSE julga novas ações contra Lula e Bolsonaro a partir de terça-feira (10)

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O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga a partir da próxima semana novas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) referentes a supostas irregularidades pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e o então candidato Lula.

Cometidas durante a campanha para a Presidência da República nas Eleições 2022.

Contra Bolsonaro

Na terça-feira (10), estão pautadas para julgamento conjunto três ações contra o ex-presidente da República Jair Bolsonaro e o candidato a vice, general Braga Netto.

 Duas delas, propostas pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Pedem a inelegibilidade do ex-presidente e seu candidato a vice por abuso de poder político e uso indevidos dos meios de comunicação.

A primeira, pela transmissão de lives pelo YouTube.

Que teriam sido custeadas com dinheiro público, utilizando todo o aparato estatal, sobretudo intérprete de Libras; a segunda.

Quando Bolsonaro pediu votos para si e para 17 aliados políticos, chegando a mostrar o “santinho” de cada um deles.

Proposta pela coligação Brasil da Esperança (PT, PV, PCdoB) e pela Federação PSOL-Rede (PSOL, Rede, PSB, SD, Avante, Agir, Pros).

Aterceira ação também pede a inelegibilidade de Bolsonaro e de Braga Netto por abuso do poder político.

A ação argumenta que Bolsonaro concedeu entrevista coletiva nas dependências do Palácio do Planalto para noticiar seus novos aliados políticos.

As entrevistas ocorreram nos dias 3 e 6 de outubro de 2022, quando Bolsonaro anunciou o apoio recebido dos governadores do Acre, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia e Roraima.

Contra Lula

Na semana seguinte, terça-feira (17), os ministros vão julgar duas ações de autoria da coligação Pelo Bem do Brasil e Por Jair Bolsonaro contra o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

Eleito para o cargo no segundo turno daquele pleito.

A coalizão alega que ao utilizar as palavras-chave “Lula condenação”, “Lula Triplex”, “Lula corrupção PT”, entre outros.

Encontrou no Google uma página repleta de anúncios pagos pela coligação Brasil da Esperança.

A ação denuncia que o buscador retornava conteúdos patrocinados favoráveis ao candidato Lula, que citavam uma suposta perseguição da qual ele teria sido alvo e uma pretensa “absolvição” pelo STF, ONU e Globo.

Além disso, a coligação adversária teria praticado abuso do poder econômico e dos meios de comunicação ao, respectivamente.

Violar a igualdade de oportunidades e promover “notícias fraudulentas” para “omitir informações do eleitorado”.

A segunda ação de investigação sustenta que Lula difundiu propaganda eleitoral irregular com o indevido apoio de uma das maiores emissoras de televisão do país e com amplo alcance.

Para atingir de forma massiva os eleitores, além de pedir votos.

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