Deputados de esquerda apoiam greve em SP e criticam Tarcísio

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A greve unificada entre funcionários do Metrô de São Paulo, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp (Companhia Paulista de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

É tema de debates.

Manifestações públicas e até troca de farpas entre representantes da direita e da esquerda. 

Como mostrou o site da Jovem Pan, na manhã desta terça-feira, 3, o prefeito de  São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), usou as redes sociais para criticar o movimento grevista.

Em publicação no X (antigo Twitter), ele afirmou que a paralisação é “ideológica” e criticou o apoio do PSOL, legenda do deputado federal Guilherme Boulos.

Pré-candidato à prefeitura de São Paulo e apontado como principal concorrendo de Nunes nas eleições de 2024.

“Uma greve que não está, sequer, respeitando a decisão da Justiça”, escreveu, apagando a publicação na sequência.

Neste contexto, outras autoridades usam as redes sociais para manifestar apoio aos grevistas e culpar o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) pelos planos de privatização e apontam falta de diálogo com os sindicatos.

“Tenho a convicção de que a melhor maneira do governador Tarcísio terminar a greve do Metrô e da CPTM é declarar que vai realizar um plebiscito para que a população paulista diga sim ou não à privatização das empresas de transportes e da Sabesp”.

Escreveu o deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP).

Por sua vez, parlamentares de direita citam os atos para criticar o pré-candidato Guilherme Boulos e a paralisação.

“Quem tá contra a privatização do metrô de SP? O PT, o PSOL, o Boulos, a UNE e os sindicalistas.

Quem tá se ferrando com essa greve? Você, que acorda cedo, trabalha, paga imposto e sustenta essa galerinha que adora brincar de revolução”.

Disse o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP), também pré-candidato à prefeitura da capital paulista.

Confira abaixo as manifestações sobre a greve de São Paulo:

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