De saída da PGR, Aras defende sua gestão e chama críticas de ‘falsas narrativas’

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Perto do fim de seu mandato na PGR (Procuradoria-Geral da República), Augusto Aras, defendeu sua gestão e classificou as críticas recebidas durante sua administração como “falsas narrativas”.

O procurador-geral da República discursou na sessão do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta-feira, 21, durante julgamento do marco temporal das terras indígenas. O mandato de Aras termina no fim deste mês.

“Os desafios dos últimos 4 anos foram adicionalmente cercados por algumas interpretações e falsas narrativas.

Ao MP, tal como ao Judiciário, a Constituição veda expressamente a política partidária. Nossa missão não é caminhar pela direita ou pela esquerda, mas, sim, garantir dentro da ordem jurídica que se realize Justiça, liberdade, igualdade e dignidade da pessoa humana”, disse Aras, que comandou a PGR ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

”Dizem que as pessoas ficam e as instituições passam.

Mas as instituições se fazem de pessoas que por elas passam. O Ministério Público há sempre de contribuir para o aprimoramento do nosso contínuo processo civilizatório e fortalecimento do nosso Estado Democrático de Direito”, discursou.

Por fim, o procurador-geral disse que entregou “nada menos que sangue, suor e lágrimas” durante seu mandato.

Com o fim da gestão de Aras na PGR, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicar seu sucessor. O mandato é de dois anos, podendo ser reconduzido ao cargo.

O procurador-geral também recebeu uma homenagem do decano do STF, o ministro Gilmar Mendes. Segundo o magistrado, os número da gestão de Aras “demonstram comprometimento” e “boa prestação jurisdicional”.

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