CREA cobra explicações do DNIT sobre a Ponte de Igapó

LBV CAMAPNHA

LBV CAMAPNHA

A falta de informações acerca da interdição da Ponte de Igapó fez com que o  Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (CREA/RN) resolvesse pedir explicações ao DNIT.

Em entrevista à Jovem Pan News Natal (93,5 FM).

Nesta terça-feira, o presidente do CREA, Jorian Morais, disse que solicitou uma reunião com o DNIT para que ocorra o detalhamento sobre as obras e o cronograma de atividades.

A Ponte foi parcialmente interditada nesta terça-feira (12).

Segundo Morais, não houve  ainda respostas sobre a solicitação.

O presidente argumentou que é necessário que a sociedade conheça e debata o que será feito na ponte de Igapó.

Já que o anúncio da obra na região ocorre no momento em que as intervenções na Felizardo Moura estão em fase final e não houve uma consonância na realização das intervenções de engenharia.

O CREA já havia se posicionado sobre a situação da ponte de Igapó após a explosão que ocorreu em março deste ano.

À ocasião, a análise do Conselho sobre a situação do equipamento depois da explosão identificou que o artefato provocou danos à estrutura e que o fluxo intenso de veículos não era  aconselhável.

De acordo com o presidente do CREA, em junho.

O laudo foi apresentado ao DNIT e o órgão federal disse que não tinha nenhum comprometimento da estrutura.

Com isso, a STTU liberou o tráfego normal de veículos após o fim das obras da primeira etapa da Felizardo Moura.

Porém, o DNIT elaborou, posteriormente, um laudo e demonstrou que seria necessário fazer a manutenção.

A manutenção da ponte de Igapó, inclusive, já é alvo de questionamentos e cobranças por parte do CREA há mais tempo.

Segundo Morais, em maio do ano passado o Conselho havia solicitado o plano, que não foi repassado.

Segundo o CREA, aproximadamente 70 mil veículos passam diariamente no local e o transtorno com a interdição será significativo.

“Ninguém imagina aquela ponte interditada por 12 meses.

Cabe à engenharia planejar para se fazer a obra interditando uma das faixas, se for possível.

É planejamento e que não seja interditada por tanto tempo as duas faixas”, disse Jorian Morais.

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