CPMI do 8 de Janeiro: Torres abre mão de silêncio, descarta golpe e diz que forças policias foram insuficientes

LBV CAMAPNHA

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Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 8, o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres negou ter participado da elaboração da minuta sobre suposta tentativa de intervenção de Estado encontrada em sua casa no começo de 2023 e chamou o material de “aberração jurídica”.

Ele alegou que se tratava de um entre vários documentos que recebia de “diversas fontes” como ministro e que teria o deixado para “descarte como lixo”. Torres também alegou que os protocolos elaborados por sua secretaria não teriam sido seguidos à risca pela Polícia Militar do DF durante a invasão aos prédios públicos.

E disse que não teria viajado para fora do país se tivesse dimensão do que viria a acontecer no 8 de janeiro de 2023. O ex-secretário ainda afirmou que os acampamentos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na capital federal seriam desmontados no dia 10 de janeiro.

O baixo efetivo policial, apontado como um dos fatores que permitiu a invasão das sedes dos Três Poderes, foi um problema de responsabilidade da Polícia Militar do Distrito Federal, disse Torres.

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