CPIs ocupam agenda do Congresso, mas avançam pouco em investigações

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O Legislativo federal terminou o 1º semestre com 6 comissões de inquérito ativas. As reuniões são semanais e mobilizam deputados e senadores, em especial nos colegiados que miram o desgaste do governo. As investigações de cada CPI, no entanto, avançam em ritmo devagar.

Sem um apoio consolidado na Câmara, aliados da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se esforçam para contornar reveses nos colegiados em que a oposição quer expor o Executivo.

A comissão que mais mobiliza congressistas é a que investiga os atos de vandalismo de 8 de Janeiro. Formada por deputados e senadores, a CPI começou atrasada em relação às investigações da Polícia Federal e da Justiça sobre os atos.

Além da comissão mista, há na Câmara 4 comissões de inquérito e no Senado, uma. No caso da Câmara, o regimento da Casa determina um máximo de 5 CPIs em funcionamento ao mesmo tempo.

Essas comissões, no entanto, não processam ou julgam pessoas, apenas investigam fatos. Ao final é produzido um relatório dos trabalhos realizados que deve ser enviado ao Ministério Público ou à AGU (Advocacia Geral da União).

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