Celular de Cid: Exército diz que ‘comentários pessoais não representam a Força’ e fala em tomar ‘medidas cabíveis’

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O Exército Brasileiro afirmou nesta sexta-feira, 16, que as conversas entre Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e o coronel Jean Lawand Junior “não representam o pensamento da cadeia de comando” da instituição, tampouco “o posicionamento oficial da Força”.

Em nota encaminhada ao site da Jovem Pan, a instituição alega que, como entidade apartidária, o Exército “prima sempre pela legalidade e pelo respeito aos preceitos constitucionais” e reforçou que, na esfera administrativa, as medidas cabíveis já estão sendo adotadas, sem detalhar quais seriam.

“Os fatos recentes somente ratificam e comprovam a atitude legalista do Exército de Caxias. Eventuais condutas individuais julgadas irregulares serão tratadas no âmbito judicial, observando o devido processo legal”, diz o comunicado.

“Consciente de sua missão constitucional e do compromisso histórico com a sociedade brasileira, o Exército reafirma sua responsabilidade pela fiel observância dos preceitos legais e preservação dos princípios éticos e valores morais”, conclui.

A manifestação do Exército acontece após a divulgação de diálogos, presentes em relatório da Polícia Federal e encontrados no celular de Mauro Cid, que mostram conversa com coronel Jean Lawand Junior, do Estado-Maior do Exército, que incentivava a realização de um golpe de Estado.

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