Em evento da ONU, Petrobras é alvo de críticas após tentativa de extração de petróleo na Foz do Amazonas

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Durante audiência em evento preparativo da COP-28, conferência das Nações Unidas para mudanças climáticas que acontecerá em novembro nos Emirados Árabes, a Petrobras foi alvo de críticas por parte de ambientalistas que não aprovaram o pedido da estatal para extrair petróleo na Foz do Amazonas. Representantes de organizações não governamentais brasileiras falaram sobre os riscos ambientais da exploração de petróleo na Foz do Amazonas na margem equatorial. O coordenador de comunicação e política climática do Observatório do Clima, Cláudio Angelo, citou declarações de governadores dos Estados da Amazônia Legal a favor de novos poços de petróleo. O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), mandatário da região que receberá a COP-30 em 2025, foi citado. “Governadores da Amazônia, incluindo aquele que receberá a COP-30, está agora defendendo a exploração de petróleo dizendo que a transição energética pode esperar, talvez, 50 anos, segundo um deles”, disse o comunicador.

A coordenadora de transição de óleo e gás da ONG WWF, Helena Spiritus, citou dados das Nações Unidas que afirmam que, para que as temperaturas médias do planeta se mantenham, são necessárias medidas urgentes, como a imediata interrupção de queima adicional de combustíveis fósseis, como petróleo. “A mensagem é muito clara, nós não temos mais espaços para novas fronteiras de óleo e gás”, pontuou. A realização da COP-30 em Belém, no Pará, foi uma sugestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no início do ano. O anúncio de que a organização aprovou a candidatura do Brasil foi comunicado ao governo em meio a repercussão da decisão do Ibama de negar à Petrobras a exploração de petróleo na Foz do Amazonas.

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