Taxa de desemprego fica em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril e atinge 9,1 milhões de brasileiros

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De acordo com os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego ficou em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril de 2023. O número indica estabilidade, já que ficou em 8,4% no trimestre de novembro de 2022 a janeiro de 2023. O percentual de desempregados recuou 2,0 p.p. em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa de desocupação era de 10,5%. Está é a menor taxa para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando ficou em 8,1%. Em números absolutos, a população desocupada ficou em 9,1 milhões de pessoas, ou seja, manteve patamar semelhante ao trimestre anterior (9,0 milhões) e recuou 19,9% (menos 2,3 milhões de pessoas) na comparação anual. O dado deste trimestre até abril veio abaixo das expectativas de analistas do mercado, que chegaram a projetar um patamar de até 8,8% para o período.

“Essa estabilidade é diferente do que costumamos ver para este período. O padrão sazonal do trimestre móvel fevereiro-março-abril é de aumento da taxa de desocupação, por meio de uma maior população desocupada, o que não ocorreu desta vez”, explica Alessandra Brito, analista da pesquisa, no relatório divulgado pelo IBGE. Por outro lado, o número de pessoas ocupadas, de 98 milhões, recuou 0,6% (ou menos 605 mil pessoas) na comparação com os resultados do trimestre terminado em janeiro. Vale destacar que a população desalentada, que é aquela que já desistiu de procurar emprego por diversos fatores, ficou em 3,8 milhões de pessoas, o que representa queda de 4,8% (menos 192 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 15,3% (menos 682 mil pessoas) na comparação anual. A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

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