Sobe para 14 o número de mortos nas piores enchentes na Itália em um século

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Subiu para 14 o número de mortos nas inundações em na Emilia-Romagna, região do nordeste da Itália, que já são dadas como as piores em um século. Segundo o Jornal italiano ‘Corriere Della Sera’, a última vítima foi encontrada esta manhã. Eles citam o e As enchentes deixaram localidades devastadas, milhares de plantações agrícolas afetadas, mais de 20 mil precisaram deixar suas casa e pessoas desaparecidas – as autoridades ainda seguem buscando. Além disso, mais de 5 mil fazendas estão inundadas, com animais afogados e dezenas de milhares de hectares submersos, informou a Coldiretti, a maior associação agrícola e pecuária da Itália. Com “seis meses de chuva em 36 horas” e “precipitações recordes” durante duas semanas, “nenhum território consegue resistir”, lamentou o presidente da região da Emilia-Romagna, Stefano Bonaccini. A água deixou imensas superfícies agrícolas encobertas, o que ocasionou na destruição das plantações. Cidades inteiras sofreram com a passagem da lama, algumas pontes caíram e 400 estradas afundaram. Os destroços poderiam custar milhões de euros, aos que se acrescentam 2 bilhões de euros (R$ 10,6 bilhões) pelas inundações ocorridas no começo do mês.

A prefeita de Ravena, Michele de Pascale, indicou na quinta-feira, 18, que, ainda que habitantes de algumas localidades evacuadas pudessem voltar para suas casas, outros teriam que partir pela ameaça de rompimento de alguns diques de contenção. Nos locais onde a água começava a baixar, os moradores limpavam casas e ruas cobertas de lama e entulho. Para as autoridades e os especialistas, essas catástrofes serão habituais. “Nada será como antes, porque esse processo de tropicalização que sobe da África também afeta a Itália”, advertiu o ministro de Proteção Civil, Nello Musumeci. A previsão meteorológica apresentou mehoras nos últimos dias, porém, há chance de voltar a chover durante o fim de semana, e as escolas de cidades como Bolonha e Casalecchio abrirão, embora o estado de emergência continue sendo declarado em toda a região. O governo, que convocou um Conselho de Ministros extraordinário para a próxima terça, 23, anunciou que vai destinar 20 milhões, que se somarão aos 10 milhões já aprovados há umas semanas quando a região sofreu outra inundação, para as primeiras emergências, além de suspender as obrigações fiscais e hipotecas por um tempo.

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