Empresários do setor do milho pedem investimentos em infraestrutura

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No primeiro congresso que reúne especialistas do agronegócio e autoridades do governo para discutir a produção de milho no Brasil, a pauta principal está nos desafios do setor. Para o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Otávio Canesin, é preciso investir em infraestrutura. “O produtor sabe produzir. Para dentro da porteira, eles tem a tecnologia e fazem uso e produz muito bem. Hoje a gente tem um gargalo muito grande que é a estrutura do país. O que é a estrutura? As rodovias para o escoamento para os portos e sistemas de armazenagem. Isso cria um gargalo muito grande porque o Brasil tem uma safra volumosa e o milho é colhido após a safra da soja, em segunda safra, o que causa uma falta de armazenagem significativa”, diz Canesin. Terceiro maior produtor mundial de milho, o Brasil deve aumentar a produção e o consumo interno em 2023, principalmente graças à produção do etanol de milho, que está se tornando realidade em Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Segundo a Abramilho, o país atingiu a marca de 5,5 bilhões de litros de etanol de milho em 2022, mostrando aumento de 800% nos últimos cinco anos. A expectativa para 2030 é de 10 bilhões de litros do combustível no país. Segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que participou da abertura do evento, aposta na nova pauta econômica para estimular crescimento e na busca de soluções para a cadeia do grão no país, como novas linhas de crédito. Fávaro reforçou que aguarda a aprovação do arcabouço fiscal para dar detalhes sobre inovações no plano safra. O encontro também analisa o mercado internacional e as exigências para acesso do setor produtivo brasileiro. A proposta é debater formas de ultrapassar barreiras que possam impedir o livre comércio de alimentos no mundo.

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