Justiça suspende concurso público após professor que elaborou prova ser aprovado em primeiro lugar

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A Justiça Federal suspendeu o resultado de um concurso público da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que aprovou um candidato que participou da elaboração do teste. A decisão foi tomada após um pedido do Ministério Público Federal (MPF). Em 2022, a UFMG aplicou o concurso para preencher a vaga de Professor Adjunto no Departamento de Genética, Ecologia e Evolução (ICB). Na época, o candidato era Professor Titular e chefe do departamento, sendo responsável por instaurar, conduzir e concluir o concurso. Posteriormente, ele participou do certame, sendo aprovado na primeira posição. Segundo o MPF, o “professor-candidato” violou os princípios da Administração Pública, especialmente o da Impessoalidade. Entretanto, o órgão pediu tutela para que apenas a participação do réu fosse anulada, sem prejudicar o restante do certame. Desta forma, o MPF pediu uma retificação parcial do edital, solicitando a exclusão do candidato do concurso.No entanto, o juiz federal Itelmar Evangelista, da 11ª Vara Cível da Subseção Judiciária de Belo Horizonte, suspendeu o o edital problemático até o exame do mérito.

Em nota, a UFMG comentou o assunto, dizendo que, ao tomar conhecimento sobre a situação e ser questionada pelo Ministério Público, “suspendeu o concurso para professor adjunto” e pediu vistas do processo. “A UFMG acolheu todos os encaminhamentos do Ministério Público e está colaborando com a apuração da denúncia.
Como instituição pública a serviço da sociedade, a Universidade se pauta pela lisura de seus processos seletivos e envida esforços para que o caso seja devidamente esclarecido”, finalizou a nota da instituição.

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