Corregedor-geral do TSE quer ouvir Anderson Torres

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O corregedor-geral do TSE, ministro Benedito Gonçalves, determinou nesta quinta-feira (9) que Anderson Torres (foto) seja ouvido sobre a minuta do golpe encontrada em sua casa em janeiro. O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro também deverá dar explicações sobre uma live feita com o ex-presidente com ataques ao sistema eleitoral em julho de 2021.

A decisão foi tomada no âmbito da ação que investiga a realização da reunião de Bolsonaro com mais de 40 embaixadores, na qual o ex-presidente proferiu uma série de ataques ao Tribunal Superior Eleitoral e às urnas eletrônicas.

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Além de Torres, também serão ouvidos Eduardo Gomes da Silva, coronel reformado e ex-assessor da Presidência, Ivo de Carvalho Peixinho e Mateus de Castro Polastro, servidores da PF.

Para o corregedor-geral, o suposto vazamento de um inquérito da PF, que, segundo o ex-presidente, teria permitido a hackers acessarem “diversos códigos-fontes” das urnas, foi o “fio condutor” da reunião de Bolsonaro com os embaixadores.

“Chama a atenção que o inquérito da Polícia Federal no qual supostamente se basearia a alegação de fraude nas eleições 2018 (e de não solução do problema) foi objeto de live realizada por Jair Messias Bolsonaro no ano de 2021. Esse fato também foi mencionado para os embaixadores — ‘Eu tive acesso a esse inquérito no ano passado [2021], e divulguei’, diz”, afirmou Gonçalves na decisão.

“A fala possui marcadores cronológicos, que conectam passado, momento presente, e projeções para o futuro”, acrescentou.

Como Anderson Torres está preso por determinação de Alexandre de Moraes, o depoimento dependerá da aprovação do ministro do STF.

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