Sete dos onze parlamentares do RN assinam nova CPMI

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O Congresso Nacional já tem assinaturas suficientes para a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos de 8 de janeiro, em Brasília. Entre a bancada potiguar, dos 11 membros, sete assinaram a instalação da investigação.

De acordo com os dados publicados pelos parlamentares que estão defendendo a instalação da CPMI, 205 congressistas assinaram até a semana passada o requerimento. Pelo Rio Grande do Norte, assinaram os senadores Styvenson Valentim (Podemos) e Rogério Marinho (PL), e os deputados federais General Girão (PL), Paulinho Freire (União Brasil), João Maia (PL), Robinson Faria (PL) e Sargento Gonçalves (PL), que comemorou a quantidade suficiente de assinaturas.

“A esquerda está desesperada com a ideia da instalação da CPMI. Qual será o motivo? O que está temendo? É necessário trazer luz sobre os fatos”, disse o parlamentar, que contabilizava 173 assinaturas na Câmara Federal e 32 no Senado da República até a ontem (27).

Para o líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho, a CPMI é necessária para investigar “a verdade a respeito de ações ou omissões que interessam ao país”.

“Aqueles que tenham cometido atos de barbárie e depredação devem responder com o devido processo legal”, completou Marinho. O senador Styvenson Valentim (Podemos) diz que a “Transparência e investigação para que os verdadeiros culpados sejam identificados e punidos”.

De toda a bancada federal do Rio Grande do Norte, não assinaram a CPMI os deputados federais Benes Leocádio (União), Natália Bonavides e Fernando Mineiro (PT) e a senadora Zenaide Maia (PSD).

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