Após bombas serem jogadas em batalhão, comandante-geral da PM diz que ação não será tolerada

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O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo, se posicionou após o episódio envolvendo o arremesso de bombas ao 1º Batalhão da Polícia Militar, ocorrido na noite dessa sexta-feira (24). Ele determinou o reforço de policiamento em busca dos responsáveis pelo crime e afirmou que não será tolerado que qualquer policial militar seja vítima de ações como essa.

“Atos criminosos como esses não ferem apenas a integridade física, mas especialmente o Estado legitimado. Em função disso, determinei o reforço imediato do policiamento em toda a região metropolitana, assim como a realização de todos os esforços necessários para a identificação e prisão dos responsáveis por essa ação criminosa. Equipes do BOPE, Cavalaria, Choque e Rocam irão concentrar esforços junto ao policiamento dos batalhões nessa empreitada, saturando o policiamento em todas as áreas. A Polícia Militar é uma instituição de Estado, e a integridade dos seus integrantes é dever de todos nós”, afirmou.

Por meio de nota, a Polícia Militar do RN disse repudiar veementemente tais ações, informando que empregará todos os esforços para efetuar a prisão dos envolvidos. Em caso de tentativa de confronto com as equipes policiais, estas utilizarão o uso da força na mesma medida.

A corporação conta com a colaboração dos órgãos de segurança e solicita à população que repasse qualquer informação a respeito dos criminosos, de maneira anônima, por meio do Disque-denúncia, no número 181.

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