Quase como uma obsessão, o desejo do PCC em devolver a liberdade ao líder Marcola tem um preço, e custa caro, segundo o promotor Lincoln Gakiya (no vídeo abaixo).
Toda a estrutura montada para tirar o plano de resgate do papel teria custado cerca de R$ 60 milhões. A fortuna seria investida na contratação de assaltantes especializados na modalidade criminosa conhecida como “novo cangaço”, que invade e domina pequenas cidades no interior do país. Todos são especializados em roubos a bancos.
Além do material humano escolhido a dedo para executar o plano de resgate do líder máximo da facção, estava previsto o emprego de armas e veículos pesados, como fuzis .50 com poder de fogo para derrubar aeronaves e atravessar estruturas de concreto. Carros blindados e até aviões de pequeno porte seriam usados na ação.
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