Mortes por temporal no litoral de SP sobem para 50; mais de 4.000 pessoas estão fora de casa

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Subiu para 50 o número de mortos após fortes chuvas atingirem o litoral norte de São Paulo. Segundo o Governo do Estado, 4.066 pessoas estão desabrigadas. Deste número, 49 vítimas foram encontradas em São Sebastião e uma em Ubatuba. As buscas pelas vítimas chegaram nesta quinta-feira, 23, ao quinto dia consecutivo. Segundo o último balanço do Estado, divulgado por volta das 18 horas desta quinta-feira, 23, 38 corpos foram identificados e liberados para o sepultamento. São 13 homens adultos, 12 mulheres adultas e 13 crianças. O trabalho está concentrado na costa sul de São Sebastião, cidade mais afetada pelas chuvas, como a Vila Sahy e Juquehy. A região foi afetada no último domingo, 19, pelo maior volume pluviométrico já registrado no Brasil, o que provocou enchentes, deslizamentos de terra, desabamento de casas, com consequentes mortes e desaparecimentos. Até o momento são 2.251 desalojados e 1.815 desabrigados em todo Estado.

A região pode sofrer com chuvas nos próximos dias. De acordo com meteorologistas, desta quinta-feira, 23, ao próximo sábado, 25, há condições para precipitação de chuvas de intensidade moderada à forte, acompanhadas por raios, ventos e pontual queda de granizo na região. O trabalho ganho o reforço de um Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico,  da Marinha do Brasil, contendo um hospital de campanha, com 300 leitos, seis aeronaves, três embarcações de desembarque de viaturas e duas lanchas. Além disso, uma equipe de 180 fuzileiros navais treinados para situações emergenciais de defesa civil, que devem contribuir na desobstrução de vias da região, além de 28 profissionais de saúde de diversas especialidades para atender a população local. O governador também se reuniu com secretários de Estado e empresas ligadas ao Governo do Estado onde a anunciaram uma série de medidas visando a implantação de Vilas de Passagem para desabrigados, sirenes de aviso, construção de casas, Centro Social e crédito para recuperação econômica. Outra medida é a instalação de sirenes em áreas de risco. “No ano que vem, na próxima temporada de chuvas, haverá sirenes avisando as pessoas nessas áreas de risco e elas estarão treinadas pra saber o que fazer quando essas sirenes tocarem”, disse o governador em coletiva após a reunião.

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