Homens que se passavam por policiais civis são presos no Estado de São Paulo

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Dois homens que se passavam por policiais civis foram presos, na quinta-feira, 16, no município de Suzano, em São Paulo. De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM) da cidade, que atendeu a ocorrência, a dupla, além de afirmar que pertencia ao quadro da Polícia Judiciária, ainda fazia o uso de distintivos falsos e réplicas de pistolas. Durante a prisão, a guarda também recuperou um veículo roubado, que era usado pelos suspeitos. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Palmeiras, onde os homens permaneceram presos – um deles era foragido da Justiça pelo crime de roubo. Em relação ao caso, um dos homens que dirigia o carro chamou a atenção dos guardas. Segundo a corporação, o suspeito foi até os agentes e se apresentou como se fosse um policial em serviço, com carro descaracterizado e dizendo que estava cumprindo um mandado de prisão pela Rua Jeca Tatu, na Vila Urupês. Na oportunidade, o homem teria informado aos guardas que ficassem preparados para caso ele precisasse de ajuda. No entanto, após isso, o suspeito fugiu do local em alta velocidade com o veículo roubado. A GCM fez buscas na região e capturou o homem. Questionado sobre os fatos, ele disse que tinha um amigo que, segundo ele, também era policial civil e poderia confirmar o relato. Ao chegar no local, o segundo suspeito confirmou que ambos eram policiais civis, porém, apresentaram os distintivos falsos e as réplicas de pistola. A GCM prendeu os suspeitos e os levaram para o 1º DP de Palmeiras, onde o caso foi registrado. Participaram da ocorrência agentes do Canil, do Grupamento de Patrulha Ambiental (GPA), do Comando de Área e da Patrulha Maria da Penha. Segundo informações da GCM, uma das hipóteses que poderiam explicar a atitude do primeiro suspeito em se dirigir aos agentes teria sido o medo de ser preso. Ele teria dito que havia acabado de praticar o crime de extorsão a uma comerciante na Rua João Batista Gava, no Jardim Luella, e teria exigido dinheiro para não denunciá-la por associação ao tráfico de entorpecentes, uma vez que o estabelecimento dela estaria próximo a um ponto de drogas. “Sendo assim, ele deduziu que a comerciante poderia acionar policiais reais e farsa montada seria desfeita”, diz comunicado da corporação.

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