PF faz operação contra contrabando de ouro ilegal da Amazônia; Justiça bloqueia R$ 2 bi de suspeitos

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A Justiça bloqueou R$ 2 bilhões de suspeitos de usarem notas fiscais eletrônicas para “esquentar” ouro extraído de garimpos ilegais na região Amazônica. O esquema facilitaria o envio do ouro para quatro países: Itália, Suíça, China e Emirados Árabes.

Nos últimos dois anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a fraude na emissão de notas fiscais chegou a R$ 4 bilhões, o equivalente a 13 toneladas de ouro.

O inquérito começou em 2021. Na ocasião, informações apuradas pela Receita Federal indicavam que uma organização criminosa mantinha um esquema para esquentar ouro extraído em garimpos ilegais. O esquentamento é uma prática que visa dar aparência legal para o ouro obtido ilegalmente.

O esquentamento era feito por meio de notas fiscais eletrônicas.

O uso de notas fiscais para transações de venda de ouro passará a ser exigido pela Receita Federal, segundo Robinson Sakiyama Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal. A entrevista foi concedia ao blog de Andreia Sadi.

O bloqueio de bens ocorre em ação conjunta da Polícia Federal com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

A PF tenta prender três pessoas e cumprir 27 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em sete estados: Pará, Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso e Roraima. Mais de cem policiais federais atuam na operação, além de cinco auditores fiscais e três analistas da Receita Federal.

Os objetivos são ampliar o volume de provas para desmontar o esquema criminoso e combater o garimpo clandestino, especialmente na região de Itaituba.

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