Registros de armas de fogo caem 71,5% após regras mais rígidas

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Em janeiro de 2023, o número de novas armas registradas por cidadãos comuns em todo o Brasil despencou em relação ao mesmo mês, nos últimos anos.

Durante o governo de Jair Bolsonaro, o então presidente assinou decretos que flexibilizaram a posse e o porte, além da compra de munição. Em quatro anos houve um salto no número de armas cadastradas por cidadãos comuns no Sinarm, o Sistema Nacional de Armas da Polícia Federal.

Em janeiro de 2019, foram pouco mais de 2 mil novos cadastros. Um ano depois, o número já tinha mais do que triplicado: quase 7 mil novos registros. Em janeiro de 2021, beirou os 11 mil. Permaneceu alto em janeiro do último ano do governo Bolsonaro: mais de 8,7 mil.

Em janeiro deste ano, já no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram cadastradas 2,5 mil armas, uma queda de 71,5% em relação a um ano atrás.

Número de armas novas registradas desde 2019 — Foto: JN
Número de armas novas registradas desde 2019 — Foto: JN
A restrição do acesso a armas no Brasil foi uma das medidas assinadas pelo presidente Lula logo no primeiro dia de governo. O decreto suspendeu ainda a concessão de novos registros para abertura de clubes e escolas de tiro no país, que também cresceram no governo anterior.

Dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que, nos últimos quatro anos, o Exército, responsável pela fiscalização, concedeu 1.483 registros para as escolas e clubes de tiros. É mais que o dobro da soma de todos os registros liberados nos dez anos anteriores.

Hoje, no Brasil, existem 7.649 escolas e clubes de tiro cadastrados. O Exército não informou o número de munições e a localização exata dos clubes de tiro nas cidades brasileiras.

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