Impacto econômico do Carnaval em SP será bilionário, afirma secretária de Cultura

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Com menos de uma semana para o início das celebrações carnavalescas na cidade de São Paulo, a população paulistana já vive a expectativa de festejar. A expectativa é de que mais de 500 blocos estejam nas ruas até o próximo fim de semana. Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, explicou que, após três anos de recesso (o evento não ocorreu nos anos anteriores em decorrência da pandemia do novo coronavírus), cerca de 180 blocos já iniciarão as festividades nas ruas da capital paulista neste final de semana. Em todo o período de carnaval, as projeções da prefeitura de São Paulo mostram que mais de 14 milhões de brasileiros deverão participar da folia. “Fizemos um planejamento pensando em estrutura de banheiro químico, pensando em conseguir fazer a limpeza das vias assim que o bloco termine e devolva o trânsito e a via livre às pessoas, já que é carnaval tanto para quem gosta, quanto para quem não gosta”, disse. Para combater um dos grandes problemas causados pelos foliões, como a urina em vias públicas, a secretária afirmou que há uma operação em conjunto com a São Paulo Turismo, empresa que participa da coordenação do carnaval junto ao poder público, para distribuir e separar banheiros químicos por bolsões na cidade.

“Isso faz com que um bloco que irá começar a concentração às 9h da manhã, ele recebe os banheiros limpos. E o segundo bloco que passará pelo mesmo trajeto, e que terá início às 15h, a gente tenha conseguido higienizar todos os banheiros”, afirmou. Outra campanha encabeçada pela Secretaria de Cultura é o “Não é Não”. A iniciativa visa combater possíveis abusos físicos e sexuais, a fim de preservar a integridade da mulher e garantir que seus direitos sejam exercidos. “É importante conscientizarmos, mesmo que seja um momento de festa. É aproveitar esse grande número de pessoas reunidas para conscientizar sempre o direito das mulheres”, pontuou. Por fim, Aline informou que haverá um esquema de segurança orquestrado aos megablocos. Produtos cortantes, garrafas de vidro e guardas chuvas não poderão entrar a fim de garantir a segurança dos envolvidos. “Isso gera para a cidade R$ 2 bilhões. É um evento positivo para a cidade. A prefeitura não coloca recursos diretos, porque fazemos patrocínios, acabamos colocando recursos humanos para trabalhar, mas economicamente é positivo. Geramos muitos empregos diretos e indiretos, há mais de 300 produtores contratados desde novembro para o Carnaval. Isso é geração de emprego na veia”, finalizou reforçando os impactos financeiros das festividades.

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